Leila Pereira, a presidente do Palmeiras, moveu a solicitação de uma punição pelo uso de sinalizadores e pelo arremesso de uma bomba no campo durante a final do Campeonato Paulista, cujo título foi conquistado pelo Corinthians.
A dirigente não especificou se a penalidade deveria recair sobre o clube ou sobre os torcedores envolvidos, mas cobrou medidas para evitar novos episódios semelhantes. A solicitação foi feita durante a cerimônia de encerramento do torneio, na última sexta-feira (28).
O uso de artefatos pirotécnicos na Neo Química Arena atrasou o término da partida e afetou jogadores em campo, como o zagueiro Gustavo Henrique, do Corinthians, e o atacante Thalys, do Palmeiras, que estavam próximos ao local da explosão.
O árbitro Matheus Delgado Candançan registrou o incidente na súmula, reforçando a necessidade de investigação. “Eu vi que o árbitro colocou na súmula e espero que haja punição”, declarou Leila Pereira. “Não foram apenas sinalizadores, jogaram uma bomba também no gramado. Precisa haver punição, senão isso continuará acontecendo”, acrescentou ela.