A vida dupla do jogador francês Dimitri Payet, atualmente em fim de contrato com o Vasco da Gama, ganhou novos contornos dramáticos após revelações explosivas de sua ex-amante, a advogada brasileira Larissa Ferrari. O caso, que já era cercado de polêmicas, ganhou ainda mais repercussão com a divulgação de conversas íntimas, acusações de agressão e práticas perturbadoras.
Segundo prints obtidos pela coluna de Fábia Oliveira, Payet chegou a se referir a Larissa como sua “esposa brasileira”, demonstrando envolvimento emocional com a advogada, apesar de ser casado há 18 anos com Ludivine Payet. Nas mensagens, o jogador sugere um reencontro na França e se mostra afetuoso, chamando-a de “meu bebê”.
Contudo, Larissa afirma que, a partir de janeiro de 2025, o relacionamento teria ultrapassado os limites do consentimento. Em sua defesa, ela apresentou imagens de hematomas e relatou práticas sadomasoquistas que teriam causado sofrimento físico e psicológico. Segundo sua equipe jurídica, as interações deixaram de ser consensuais, passando a envolver manipulação, punições e violência — física, íntima e emocional — que agravaram seu quadro de ansiedade e depressão.
Além das acusações, Larissa também denunciou publicamente que Payet estaria tentando fugir das consequências legais, planejando deixar o Brasil antes da conclusão do processo. Ela criticou duramente o comportamento do jogador nas redes sociais, chamando-o de “frouxo” e acusando-o de tentar escapar da responsabilidade ao rescindir seu contrato com o Vasco.
O caso, que mistura traição, violência, vontades extremas e uma possível fuga internacional, segue em investigação. Enquanto isso, o futuro de Payet no futebol brasileiro é incerto, e a imagem pública do jogador sofre abalos significativos.