A influenciadora e cabeleireira Maiára Quiderolly, mãe do filho mais novo do ex-jogador Jô, rompeu o silêncio e fez revelações bombásticas sobre a prisão do ex-atacante do Corinthians por atraso de pensão alimentícia. Em entrevista exclusiva, ela revelou que Jô acumula dois mandados de prisão por débitos com ela e outra mãe, somando seis meses de pensão atrasada, além do descumprimento de um acordo anterior.
Segundo Maiára, Jô tentou negociar a dívida, mas reincidiu nos atrasos. Ela ainda acusou o ex-jogador de manipular emocionalmente o filho para reduzir o valor da pensão. “Ele ligava por vídeo, o João mostrava os brinquedos, chamava ele de pai… Mas tudo era uma estratégia para que eu assinasse um acordo que diminuía em quase 90% o valor da pensão”, afirmou.
Apesar de o teste de DNA ter confirmado a paternidade há quase dois anos, Jô ainda não registrou o menino oficialmente. “O resultado saiu quando o João tinha 10 meses. Hoje ele tem 2 anos e 5 meses, e o nome do pai ainda não está na certidão”, denunciou.
Maiára também expôs as dificuldades de criar o filho sozinha. Por falta de recursos, precisou tirá-lo da escola e levá-lo ao salão onde trabalha. Ela destacou que a pensão não é luxo, mas uma necessidade básica, principalmente pela exposição pública da criança. “Já tentaram invadir meu condomínio três vezes. Não posso colocá-lo em qualquer escola. Segurança virou prioridade”, desabafou.
Ao comentar a prisão de Jô, a influenciadora foi direta: “Não fico feliz, mas me sinto aliviada. É o único jeito de receber a pensão. Se eu disser que lamento, estou mentindo”.
A situação escancara não só o drama pessoal, mas também levanta discussões sobre responsabilidade paterna, exposição de menores e o uso da justiça como último recurso para garantir direitos básicos.