O bispo Eduardo Costa, conhecido por sua atuação religiosa e como cantor gospel, foi flagrado andando pelas ruas de Goiânia (GO) usando calcinha e uma peruca loira. As imagens, registradas por câmeras de segurança na noite de 6 de agosto, mostram o pastor trajando lingerie escura e fio-dental, caminhando próximo a um bar e, posteriormente, entrando em um carro. O vídeo viralizou nas redes sociais, gerando uma onda de comentários e memes, especialmente no X (antigo Twitter).
A repercussão foi imediata e intensa. Muitos internautas questionaram o motivo do comportamento do pastor, fazendo piadas e levantando hipóteses sobre sua identidade e intenções. Comentários como “O que será que ele foi fazer na rua daquele jeito?” e “Viver encubado é f*da, né?” dominaram as redes.
Diante da polêmica, Eduardo Costa decidiu se pronunciar. Em vídeo gravado ao lado da esposa, a missionária Valquíria Costa, ele afirmou que estava realizando uma “investigação pessoal sobre uma situação pessoal” e, para isso, utilizou peruca e short. Segundo ele, a intenção era localizar um endereço, e o disfarce fazia parte do plano. O pastor também revelou que foi vítima de uma tentativa de extorsão: a pessoa que gravou o vídeo exigiu um pagamento até o meio-dia da segunda-feira (11/8) para não divulgar as imagens. Ele disse ter se recusado a pagar e afirmou que a esposa tinha conhecimento da investigação, embora não soubesse de todos os detalhes.
Eduardo Costa classificou o caso como “tentativa de constrangimento ilegal e uso indevido de imagem”, mas não informou se tomou providências legais. Além disso, surgiram relatos de que o pastor já teria sido visto em situações semelhantes anteriormente, inclusive por uma ex-funcionária que afirmou ter presenciado um escândalo envolvendo ele e sua ex-esposa.
O episódio levantou debates nas redes sobre liberdade individual, hipocrisia religiosa e sensacionalismo, enquanto o nome do pastor segue entre os mais comentados da semana.