Carlo Ancelotti, atual comandante da Seleção Brasileira desde maio de 2025, se tornou o treinador de seleção nacional com o maior salário do planeta. De acordo com dados do jornal italiano La Gazzetta dello Sport, o técnico italiano recebe anualmente 9,5 milhões de euros — o equivalente a cerca de R$ 59 milhões na cotação atual.
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Esse valor coloca Ancelotti em uma posição destacada em relação aos demais técnicos. O segundo colocado na lista é Thomas Tuchel, que treina a seleção da Inglaterra e recebe 5,9 milhões de euros por ano (R$ 36,5 milhões). Logo atrás aparece Julian Nagelsmann, da Alemanha, com um salário anual de 4,9 milhões de euros (R$ 30,3 milhões).
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Completando o top 5 estão Fabio Cannavaro, que comanda a seleção do Uzbequistão, e Roberto Martínez, técnico de Portugal. Ambos recebem 4 milhões de euros por ano, o que equivale a aproximadamente R$ 24,8 milhões.
Apesar de ter conquistado a Copa do Mundo de 2022 com a Argentina, Lionel Scaloni aparece apenas na décima posição do ranking, com um salário anual de 2,3 milhões de euros (R$ 14,2 milhões). Isso mostra que o título mundial nem sempre se traduz em maior remuneração.
Ancelotti assinou com a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) até o final da Copa do Mundo de 2026. Além do salário fixo, ele poderá receber bonificações por metas alcançadas, como conquistas de títulos ou bom desempenho no torneio. Esse é o maior salário já pago a um técnico da Seleção Brasileira em toda a sua história.
A lista completa dos técnicos mais bem pagos inclui ainda nomes como Didier Deschamps (França), Marcelo Bielsa (Uruguai), Ronald Koeman (Holanda) e Gustavo Alfaro (Paraguai), com salários que variam entre 2,5 milhões e 3,8 milhões de euros por ano.