O furacão Melissa, que alcançou a categoria 5, já provocou a morte de pelo menos três pessoas na Jamaica, além de causar destruição com ventos intensos, inundações severas e marés perigosas. O Ministério da Saúde e Bem-Estar do país lamentou as mortes nesta segunda-feira (28/10) e pediu que a população evite atividades arriscadas durante a passagem do fenômeno.
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A pasta alertou que ações como subir em telhados, movimentar sacos de areia ou cortar árvores, embora pareçam simples, podem ser fatais em meio a condições extremas como as de um furacão. O governo jamaicano reforçou a necessidade de cautela para evitar novos acidentes.
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Com a intensificação do fenômeno, Melissa atingiu diversas áreas do Caribe, incluindo Haiti, República Dominicana, Cuba e Bahamas. Até o momento, três mortes foram confirmadas no Haiti e uma na República Dominicana. A situação é crítica, especialmente no norte do Caribe, onde a tempestade causa deslizamentos, apagões e danos à infraestrutura.
O Centro Nacional de Furacões dos Estados Unidos alertou para a possibilidade de colapso estrutural em áreas próximas ao centro do furacão. Ondas gigantes e tempestades costeiras representam risco de morte, e o instituto meteorológico enfatizou que a falta de ação pode agravar ainda mais os impactos.
As autoridades jamaicanas pedem que a população busque abrigo e evite trafegar por regiões alagadas ou cobertas por destroços. Centros de saúde foram fechados temporariamente, mas os hospitais continuam operando para atender os feridos.
Melissa é considerado o furacão mais poderoso da história recente na região, com ventos sustentados que ultrapassam os 250 km/h. A previsão é que ele continue afetando diretamente os países caribenhos nas próximas horas, com potencial para causar ainda mais destruição.


