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Como matar policial virou bilhete de entrada no CV do Rio

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A megaoperação policial que resultou em 121 mortes nas comunidades do Alemão e da Penha revelou um novo padrão no crime organizado brasileiro: a transferência de criminosos do Pará para o Rio de Janeiro, com suporte do Comando Vermelho (CV). Investigações indicam que, para esses indivíduos, assassinar um policial em seu estado de origem funciona como uma espécie de “passaporte” para obter proteção e prestígio dentro da facção no Rio.

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Segundo especialistas da área de segurança, essa estratégia une fuga, acolhimento e fortalecimento da facção criminosa. Ao chegarem ao Rio, esses foragidos encontram áreas já dominadas pelo CV, o que lhes permite continuar suas atividades com menos risco de prisão.

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A migração atende a dois objetivos principais: escapar da repressão policial após crimes de grande repercussão no Pará e conquistar respeito dentro do tráfico. O assassinato de agentes de segurança é visto como prova de lealdade e coragem, o que garante aos criminosos espaço para atuar e até treinar novos membros no Rio.

Fontes afirmam que esses indivíduos chegam com histórico de homicídios contra policiais e são incorporados para reforçar a segurança interna da facção. O Complexo da Penha tem sido o principal destino desses migrantes, com destaque para nomes como Tiago Teixeira Sales, conhecido como “Gato Mestre”, e Anderson Souza Santos, o “Latrol”, ambos ligados ao CV no Pará.

A presença desses criminosos fortalece o braço armado do Comando Vermelho no Rio e amplia sua influência para além das fronteiras estaduais. A facção passa a operar como uma rede interestadual, conectando disputas locais, assassinatos de policiais e estratégias de expansão territorial.

A Operação Contenção, que mobilizou 2.500 agentes, teve como alvo líderes que comandavam ações no Pará e estavam escondidos nas favelas da Penha e do Alemão. Parte dos investigados está entre os mortos, segundo autoridades, mas o número exato ainda está sendo verificado.

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