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Com rosto esfacelado, Japinha do CV era “linha de frente” da facção e foi confirmado que morreu no combate

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Uma mulher identificada como uma das principais integrantes armadas do Comando Vermelho (CV), conhecida como “Japinha do CV” ou “Penélope”, morreu durante uma troca de tiros com forças de segurança na última terça-feira (28/10). A ação ocorreu nos Complexos do Alemão e da Penha, no Rio de Janeiro, como parte da Operação Contenção, que tem como objetivo combater o avanço da facção criminosa na capital fluminense.

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De acordo com informações obtidas pela coluna Na Mira, Penélope teria reagido à tentativa de abordagem policial e disparado contra os agentes. Durante o confronto, ela foi baleada no rosto e morreu no local. O episódio faz parte da operação mais letal já registrada no país, segundo dados oficiais atualizados na quinta-feira (30), que apontam um total de 121 mortos.

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Após o tiroteio, imagens do corpo da criminosa circularam pelas redes sociais, gerando revolta entre familiares. A irmã da mulher fez um apelo público pedindo que as pessoas parem de compartilhar as fotos e informou que o perfil da irmã nas redes será utilizado para prestar homenagens.

A operação mobilizou cerca de 2.500 agentes das Polícias Civil e Militar e também visava o cumprimento de aproximadamente 100 mandados de prisão. Além dos mortos, foram encontrados 54 corpos no dia da ação e outros 63 em área de mata no Complexo da Penha, somando 117 vítimas civis e quatro policiais, entre civis e militares.

O governo do Rio de Janeiro classificou a ofensiva como um golpe significativo contra o crime organizado. A operação também teve como alvo criminosos oriundos de outros estados, inclusive do Pará, ligados ao Comando Vermelho.

Apesar do resultado celebrado pelas autoridades, entidades de direitos humanos e moradores das comunidades afetadas exigem investigações sobre possíveis abusos e execuções sumárias ocorridas durante a operação, levantando questionamentos sobre a conduta das forças de segurança envolvidas.

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