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Justiça francesa autoriza Sarkozy a deixar prisão e cumprir pena em casa

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Nicolas Sarkozy deixa tribunal acompanhado, após decisão favorável à sua liberdade condicional. (Foto: Instagram)

O Tribunal de Apelação de Paris decidiu, nesta segunda-feira (10/11), conceder a liberdade condicional a Nicolas Sarkozy, presidente da França entre 2007 e 2012. Ele estava preso desde o dia 21 de outubro na penitenciária de La Santé, em Paris. Com a nova decisão, Sarkozy poderá cumprir o restante da pena em regime domiciliar, sob vigilância da Justiça.

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A libertação deve ocorrer ainda hoje, segundo a emissora francesa BFM TV. Sarkozy passou 20 dias detido e agora ficará sujeito a medidas restritivas impostas pelo tribunal, como a proibição de contato com o ministro da Justiça, Gérald Darmanin, além de ex-funcionários líbios e autoridades da Justiça francesa.

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O ex-presidente foi condenado por envolvimento em um esquema de financiamento ilegal de sua campanha presidencial de 2007, com recursos vindos do regime líbio de Muammar Kadhafi. Apesar da condenação por associação criminosa, Sarkozy foi absolvido da acusação de corrupção. Ele nega todas as acusações e já anunciou que irá recorrer da decisão.

Durante o julgamento, o tribunal apontou que Sarkozy teria atuado para reintegrar a Líbia à comunidade internacional e prometido ajudar Abdallah Senoussi, cunhado de Kadhafi, condenado à prisão perpétua por um atentado aéreo em 1989 que matou 170 pessoas. Sarkozy, por sua vez, reafirmou sua inocência e classificou como absurda a ideia de ter solicitado financiamento ao líder líbio.

O advogado de Sarkozy, Christophe Ingrain, declarou que o foco agora será o julgamento do recurso. Já o filho do ex-presidente, Louis Sarkozy, comemorou nas redes sociais a decisão judicial, publicando uma foto de infância ao lado do pai com a legenda “Viva a liberdade!”.

De acordo com a imprensa francesa, o Ministério Público apoiou a soltura, desde que fosse mantida a supervisão judicial. O procurador Damien Brunet argumentou que os riscos de interferência nas investigações justificavam a medida alternativa à prisão.

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