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Brasileira acusada de fraudes na Argentina usou matrícula em faculdade para despistar polícia

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Thaynara Caroline Santos Pereira, procurada pela Interpol, é acusada de integrar organização criminosa de fraudes bancárias na Argentina. (Foto: Instagram)

Thaynara Caroline Santos Pereira, de 29 anos, é apontada pela Justiça da Argentina como integrante de uma quadrilha especializada em fraudes bancárias. A brasileira, que tem um mandado de prisão internacional expedido pela Interpol, é acusada de participar de um esquema que desviava dinheiro de clientes por meio da instalação de dispositivos em caixas eletrônicos. Ela teria utilizado sua matrícula em uma faculdade de Medicina na Argentina para dificultar a ação das autoridades.

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Segundo o processo judicial argentino, os crimes ocorreram entre setembro de 2018 e junho de 2019. Thaynara é suspeita de ter recebido parte dos valores desviados diretamente em sua conta bancária no país. A Fundação Héctor Barceló, onde ela estudava, confirmou que a jovem esteve matriculada até 2019, embora já não residisse mais na Argentina naquele ano, tendo fugido para o Brasil.

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A prisão de Thaynara ocorreu em uma blitz da Polícia Militar Rodoviária na Rodovia Anchieta, em Santo André (SP), no dia 17 de novembro. Ao consultarem seus antecedentes, os policiais descobriram o mandado ativo da Interpol. Apesar disso, ela foi liberada poucas horas depois pela Polícia Federal. Seu nome está incluído na lista de difusão vermelha da Interpol, que reúne os foragidos mais procurados do mundo.

A Justiça argentina teve acesso a informações do Facebook que mostraram que o perfil atribuído à jovem, identificado como "Baxola", estava sendo acessado a partir do Brasil. Isso contradizia sua suposta permanência como estudante na Argentina e levou à emissão do pedido de captura internacional em setembro de 2021.

Em 2023, o Ministério Público Federal recomendou à Justiça Federal de São Paulo que concedesse um salvo-conduto a Thaynara, impedindo sua prisão com base apenas na difusão vermelha. A medida foi solicitada após relatos de que a PF teria ido ao endereço da mãe da acusada para cumprir a ordem internacional. O processo foi arquivado em dezembro daquele ano, mas o nome dela permanecia na lista da Interpol até a publicação da reportagem.

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