
Aeronave da Latam em pista de decolagem após fim da greve de pilotos no Chile. (Foto: Instagram)
Após uma semana de paralisação, a greve dos pilotos da Latam Airlines no Chile foi encerrada nesta quarta-feira (19/11), graças a um acordo firmado entre a companhia aérea e o sindicato que representa os profissionais. Essa foi a primeira greve de pilotos na empresa em quase três décadas.
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Durante o período de greve, milhares de passageiros foram impactados com cancelamentos de voos, embora as operações da Latam no Brasil tenham permanecido inalteradas. A empresa informou que o novo acordo garante condições justas e sustentáveis, alinhadas com o compromisso de manter a competitividade dos postos de trabalho dos pilotos no país.
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A Latam comunicou que os cancelamentos previamente programados até o dia 24 de novembro continuam válidos, com a expectativa de que as operações sejam normalizadas a partir de 25 de novembro. Caso ocorram mudanças, os passageiros afetados serão informados pelos canais oficiais da companhia.
Paulo Miranda, vice-presidente de Clientes do Grupo Latam Airlines, lamentou os transtornos causados aos passageiros e agradeceu às equipes que atuaram durante a greve para minimizar os impactos. Ele ressaltou o esforço coletivo para proteger os clientes da empresa durante o período de paralisação.
A unidade brasileira da Latam reafirmou que nenhum voo com origem ou destino no Brasil foi afetado pelas medidas preventivas adotadas pelo grupo em razão da greve no Chile.
A paralisação teve início em 12 de novembro, após o fracasso nas negociações do contrato coletivo entre a empresa e o Sindicato de Pilotos da Latam (SPL) no Chile. O novo acordo firmado entre as partes terá validade até o ano de 2028.
Com mais de 39 mil colaboradores e uma frota superior a 350 aviões, a Latam se consolida como a maior companhia aérea da América do Sul.


