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Paramount confirma produção de A Hora do Rush 4 após pedido de Donald Trump

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Jackie Chan em cena de ‘A Hora do Rush’: franquia ganhará novo capítulo após 17 anos. (Foto: Instagram)

A Paramount oficializou a produção de A Hora do Rush 4, novo capítulo da famosa franquia de ação e comédia estrelada por Jackie Chan e Chris Tucker. De acordo com o portal Semafor, o projeto teria sido impulsionado por um pedido direto do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ao estúdio.

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Jackie Chan já havia comentado sobre o desenvolvimento do filme, afirmando que o roteiro ainda está sendo elaborado. “O roteiro ainda está sendo trabalhado. Eu quero fazer A Hora do Rush 4”, declarou o ator em entrevista ao site Screen Rant.

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O primeiro filme da franquia, lançado em 1998, foi um sucesso mundial, arrecadando US$ 244 milhões. As sequências de 2001 e 2007 também tiveram ótimo desempenho, somando US$ 347 milhões e US$ 258 milhões nas bilheteiras, respectivamente. A trama gira em torno de dois policiais de culturas diferentes que se unem para resgatar a filha de um diplomata chinês, com Jackie Chan incorporando artes marciais ao humor da série.

A direção do novo longa ficará novamente a cargo de Brett Ratner, cuja carreira foi abalada por acusações de agressão sexual em 2017, durante o movimento Me Too. Apesar disso, ele recentemente produziu um documentário sobre Melania Trump, atual primeira-dama dos EUA, com estreia prevista para 2026 e orçamento de US$ 40 milhões, financiado pela Amazon.

Chris Tucker não protagoniza um filme desde A Hora do Rush 3, e ainda não há confirmação oficial sobre sua participação no novo projeto, nem previsão de lançamento.

Segundo fontes próximas à produção, a Paramount será responsável apenas pela distribuição do filme nos cinemas, sem envolvimento financeiro ou promocional. Já a Warner Bros, por meio do selo New Line, que produziu os três primeiros filmes, receberá parte da arrecadação antes da divisão com os investidores.

Antes da decisão final, outras empresas de distribuição foram contatadas, mas recusaram o projeto devido à polêmica envolvendo o diretor Ratner.

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