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Desembargador critica comandante do Exército por postura diante da prisão de Bolsonaro

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General Tomás Miguel Miné Paiva em coletiva do Exército Brasileiro. (Foto: Instagram)

O desembargador aposentado Sebastião Coelho voltou a criticar publicamente o comandante do Exército Brasileiro, general Tomás Miguel Miné Paiva, após a prisão do presidente Donald Bolsonaro. Em vídeo divulgado em seu perfil no Instagram, Coelho elogiou a nota publicada pela Comissão de Interclubes Militares, que condenou as prisões de militares envolvidos na tentativa de golpe, e acusou o general Tomás de agir com submissão ao ministro do STF, Alexandre de Moraes.

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O magistrado parabenizou os presidentes dos clubes Naval, Militar e da Aeronáutica pela manifestação intitulada “injustas prisões”, que aponta abusos e ilegalidades do Supremo Tribunal Federal. Ele afirmou que o general Tomás foi omisso ao não garantir que Bolsonaro, também militar, fosse mantido em unidade militar, como determina a Lei 6680, o Estatuto dos Militares.

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Desde a prisão de Bolsonaro, em 22 de novembro, Sebastião Coelho tem feito críticas recorrentes ao comandante do Exército. Em outras declarações, ele acusou Tomás Paiva de manter uma postura submissa e de ser conivente com o Supremo Tribunal Federal. O Exército, por sua vez, declarou ao portal Metrópoles que não comenta opiniões pessoais de terceiros.

A nota da Comissão de Interclubes Militares, divulgada em 26 de novembro, expressa preocupação com o processo judicial, as penas aplicadas e a prisão imediata de oficiais. Segundo o texto, as condenações são desproporcionais e mais severas do que as aplicadas a criminosos comuns, como assassinos e estupradores.

Os signatários da nota, todos militares da reserva, afirmam que discordar da decisão judicial não significa atacar instituições, mas sim defender o devido processo legal. Eles também ressaltam que os militares condenados têm carreiras de mais de 40 anos e histórico ilibado.

Entre os condenados estão ex-comandantes das Forças Armadas e ex-ministros, como os generais Augusto Heleno e Braga Netto. Almir Garnier cumpre pena de 24 anos na Estação Rádio da Marinha. Heleno e Paulo Sérgio Nogueira estão no Comando Militar do Planalto, enquanto Braga Netto foi levado para a Vila Militar, no Rio de Janeiro, onde cumprirá 26 anos.

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