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Presidente da Alerj é preso por vazar informações sigilosas contra o CV

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Rodrigo Bacellar e TH Joias em momento descontraído antes de prisão. (Foto: Instagram)

Rodrigo Bacellar, do partido União Brasil e presidente da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), foi detido nesta quarta-feira (3/12) pela Polícia Federal. A prisão ocorreu no contexto da Operação Unha e Carne, que apura o vazamento de informações confidenciais da Operação Zargun, responsável pela prisão do deputado estadual TH Joias.

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De acordo com a PF, Bacellar teria repassado dados sigilosos que prejudicaram as investigações sobre a ligação entre o Comando Vermelho (CV) e agentes públicos. A ação faz parte das medidas previstas na ADPF das Favelas (ADPF 635), que atribui à PF a tarefa de investigar organizações criminosas violentas no estado.

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O Supremo Tribunal Federal (STF) autorizou um mandado de prisão preventiva, oito de busca e apreensão, além de uma intimação para medidas cautelares. A Operação Zargun, deflagrada em setembro, revelou um esquema de tráfico internacional de armas e drogas, lavagem de dinheiro e corrupção de servidores públicos, com vínculos diretos com o CV no Complexo do Alemão.

Ao todo, foram expedidos 18 mandados de prisão e 22 de busca e apreensão, além do bloqueio de R$ 40 milhões em bens. Entre os alvos estavam um delegado da PF, policiais militares, um ex-secretário estadual e o deputado TH Joias, acusado de atuar como elo político da facção na Alerj.

As investigações apontam que TH Joias facilitava a compra de armamentos, drogas e equipamentos para o CV, além de ter indicado a esposa de um traficante para um cargo público. Também são investigados o tesoureiro do CV, Índio do Lixão, que movimentou R$ 120 milhões em cinco anos, e o ex-subsecretário Alessandro Carracena, suspeito de interferir em ações policiais.

O secretário de Polícia Civil, Felipe Curi, afirmou que o combate ao crime será implacável, independentemente da posição ocupada pelos envolvidos. Já o superintendente da PF, Fábio Galvão, destacou que o grupo criminoso influenciava diretamente decisões operacionais da polícia. Após a prisão de TH Joias, o MDB anunciou sua expulsão. As defesas dos acusados ainda não se pronunciaram.

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