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Após diagnóstico tardio, menino com tumor cerebral se recupera após cirurgia e tratamento intensivo

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Henrique Lima, de apenas 6 anos, foi diagnosticado com um tumor cerebral em março do ano passado, após apresentar sintomas como dores de cabeça, fraqueza, vômitos e sonolência. Inicialmente, os sinais foram confundidos com doenças comuns como gripe e dengue, o que atrasou o diagnóstico correto. O caso aconteceu em Belo Horizonte, Minas Gerais.

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A mãe do garoto, Katiane Lima, notou que o filho — antes animado e apaixonado pelo Atlético Mineiro — estava apático e insistiu por atendimento especializado. Após seis idas ao hospital sem respostas satisfatórias, ela exigiu a avaliação de um neurologista, que, mesmo relutante, cedeu ao pedido de uma tomografia.

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O exame revelou dois grandes tumores no cérebro de Henrique, que foi diagnosticado com meduloblastoma, um tipo agressivo de câncer infantil. Segundo a oncologista Alessandra Leite, esse tumor é comum em crianças e aparece geralmente no cerebelo ou tronco cerebral. A médica alerta que, quando detectado após os três anos e completamente removido, as chances de cura ultrapassam 70%.

Henrique passou por uma cirurgia de mais de 12 horas no dia 30 de março, que conseguiu remover totalmente os tumores. O procedimento foi arriscado, com possibilidade de sequelas motoras ou até morte. Após a operação, ele iniciou sessões intensivas de quimioterapia e radioterapia, completando o tratamento em julho de 2025.

Durante o processo, Henrique enfrentou dois ciclos de quimioterapia, totalizando diversas aplicações, mas respondeu bem ao tratamento. Atualmente, ele está em recuperação e se prepara para retornar à escola ainda neste mês. A cada três meses, realiza exames de ressonância magnética para monitorar possíveis recidivas.

Katiane reforça a importância de ouvir os instintos maternos e cobrar por exames, mesmo diante de sintomas aparentemente banais. “Se eu não tivesse pedido a tomografia, meu filho não estaria vivo hoje”, desabafou. Ela também faz um apelo para que profissionais de saúde estejam mais atentos aos sinais apresentados pelas crianças.

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