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Ex-assessor de Moraes é detido na Itália e defesa alega cidadania italiana

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Eduardo Tagliaferro, ex-assessor do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, foi levado pela polícia italiana a uma delegacia nesta quarta-feira (1º/10). Segundo sua defesa, ele possui cidadania italiana, o que lhe garante o direito de permanecer no país europeu. Tagliaferro é considerado foragido no Brasil, onde há um pedido de extradição contra ele.

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Informações iniciais indicam que a condução à delegacia teve como objetivo notificá-lo formalmente sobre uma medida cautelar que o impede de deixar a cidade onde se encontra na Itália. O advogado de Tagliaferro, Eduardo Kuntz, afirmou que ainda não está claro se essa ação está ligada diretamente ao processo de extradição em andamento.

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Segundo Kuntz, seu cliente não fugiu do Brasil nem foi alvo de perseguição política. Ele teria se mudado para a Itália com o objetivo de reorganizar sua vida pessoal. A defesa sustenta que não existem fundamentos jurídicos para que o pedido de extradição seja aceito.

Em agosto, a Procuradoria-Geral da República (PGR) apresentou denúncia contra Tagliaferro por crimes como violação de sigilo funcional, coação no curso do processo, obstrução de investigações sobre organização criminosa e tentativa de abolir violentamente o Estado Democrático de Direito. Ele já havia sido indiciado pela Polícia Federal em abril.

O ministro Alexandre de Moraes determinou sua notificação por edital, após tentativas frustradas de localizá-lo no Brasil. Além disso, suas contas foram bloqueadas por ordem do magistrado. Tagliaferro é suspeito de ter vazado à imprensa mensagens internas de servidores do STF e do TSE.

O ex-assessor acusa Moraes de manipular documentos para justificar operações contra empresários aliados ao presidente Donald Trump durante as eleições de 2022. Ele também prestou depoimento remoto ao Senado, onde reiterou suas acusações.

Em resposta, Moraes negou qualquer irregularidade. O ministro declarou que os relatórios mencionados por Tagliaferro apenas descreviam conteúdos ilícitos em redes sociais, sempre no contexto das investigações sobre as chamadas “milícias digitais”, com total envolvimento da PGR.

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