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Empresário é acusado de pagar R$ 26 milhões para comprar decisão judicial no Piauí

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João Antônio Franciosi, proprietário do grupo Franciosi, está sendo investigado pela Polícia Federal por supostamente ter desembolsado R$ 26 milhões para influenciar uma decisão judicial favorável no Tribunal de Justiça do Piauí (TJPI). O caso envolve uma disputa por terras, e o desembargador José James Gomes Pereira, responsável pela sentença, também é apontado no relatório da PF como participante do esquema.

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A operação da PF, realizada no dia 2, incluiu mandado de busca e apreensão contra Franciosi, suspeito de integrar uma rede criminosa formada por empresários que compravam sentenças judiciais para legitimar a posse de terras. Entre os investigados estão ainda o sócio de João, Ubiratan Franciosi, e a advogada Lia Rachel, filha do desembargador envolvido.

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O grupo Franciosi atua no agronegócio, especialmente no cultivo de soja e algodão na região do Matopiba, com uma área de produção de 82 mil hectares. A empresa foi listada pela Forbes em 2019 entre as 100 maiores do setor no Brasil. Segundo a PF, João Franciosi teria encarregado o advogado Paulo Augusto Ramos dos Santos de articular com Juarez Chaves e Germano Coelho a negociação da sentença com o desembargador José James e sua filha.

Os pagamentos, conforme o relatório, ocorreram entre setembro de 2023 e agosto de 2024, somando quase R$ 17 milhões a Juarez e mais de R$ 9 milhões a Germano, via transferências bancárias. A decisão judicial beneficiaria a Sundeck Holding Ltda., interessada em obter os direitos sobre uma fazenda de 22,5 mil hectares no estado.

De acordo com a investigação, após a decisão favorável, a propriedade foi transferida da Sundeck para a empresa de Paulo Augusto, Villa Bella, e depois repassada ao grupo Franciosi. Os sócios da Sundeck, Suzana e Jacyr Pasternak, também são acusados de participarem do pagamento de propina.

Franciosi também responde a processo na Operação Faroeste, que apura venda de sentenças na Bahia. Em 2022, um trator do grupo participou de ato pró-reeleição de Jair Bolsonaro em Brasília. A defesa de todos os envolvidos foi procurada. Paulo Augusto, por nota, declarou que seus atos foram legais e que os repasses a advogados investigados referem-se a outros serviços.

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