
Larissa Manoela e seus pais em momento familiar antes do rompimento. (Foto: Instagram)
O afastamento entre Larissa Manoela e seus pais continua intenso, especialmente diante das disputas que envolvem a gestão de sua carreira artística durante a infância e adolescência. Além dos aspectos profissionais, o rompimento atingiu também a esfera pessoal, com o relacionamento familiar completamente abalado.
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Um dos episódios mais marcantes foi a mensagem enviada por Silvana Taques, mãe da atriz, durante o Natal de 2022. Na ocasião, ela teria feito comentários irônicos sobre a religião espírita da família de André Luiz Frambach, atual marido de Larissa. A situação chegou ao Ministério Público, que instaurou uma investigação para apurar possível intolerância religiosa.
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No programa Ministério da Fofoca, o colunista Lucas Pasin destacou que a crise familiar vai além do dinheiro, envolvendo também desavenças sobre o relacionamento de Larissa com André. Segundo ele, houve preconceito religioso por parte dos pais da atriz, o que tornou inviável qualquer tentativa de reconciliação. A própria Larissa teria se sentido profundamente ofendida com os comentários feitos sobre seu marido.
A tensão aumentou ainda mais com o novo processo judicial movido por Larissa contra a Deck Produções Artísticas. Embora esse caso não envolva diretamente os pais, eles foram os responsáveis por assinar o contrato com a gravadora quando a filha ainda era menor de idade. A ação reacende o debate sobre os vínculos contratuais firmados durante a infância da artista.
Lucas Pasin explicou que Larissa vive um momento de reestruturação em sua carreira, tentando se desvincular de compromissos assumidos por seus pais enquanto seus empresários. Ele ressaltou que romper com contratos antigos é um processo longo e complexo, especialmente quando firmados na infância, como foi o caso da atriz, que tinha apenas 11 anos à época.
A defesa de Larissa argumenta que o contrato com a gravadora continha cláusulas rigorosas e impunha uma dependência excessiva, sem margem para rompimento unilateral. A Justiça já anulou a cláusula de exclusividade em abril, e agora a artista busca o reconhecimento de danos morais sofridos em razão da relação contratual imposta ainda na infância.


