
Militares prestam socorro a membro da Guarda Nacional ferido após tiroteio em Washington, D.C. (Foto: Instagram)
Um tiroteio ocorrido na tarde desta quarta-feira (26/11) em Washington, D.C. deixou várias pessoas feridas, entre elas pelo menos dois membros da Guarda Nacional dos Estados Unidos. O incidente aconteceu na região central da capital, a poucas quadras da Casa Branca, e provocou uma grande mobilização das forças policiais.
++ Acorde mais rico: o método com IA que trabalha enquanto você dorme
Como medida de segurança, a Casa Branca foi colocada em lockdown e os voos no aeroporto da cidade foram suspensos temporariamente. O presidente Donald Trump informou pelas redes sociais que um suspeito foi detido e está em estado grave.
++ Efeito Virginia? Real Madrid decide vender Vini Jr. após polêmicas do jogador
O Departamento de Polícia Metropolitana (MPD) confirmou que equipes de segurança foram acionadas imediatamente após os disparos. A corporação pediu que a população evitasse a área e declarou que mais informações seriam divulgadas em breve. Pouco tempo depois, comunicaram que a região foi isolada e que o suspeito estava sob custódia.
Até a última atualização, o estado de saúde das vítimas ainda não havia sido oficialmente divulgado. No entanto, o presidente Trump afirmou que os dois militares atingidos estão internados em hospitais distintos e em estado grave.
Durante pronunciamento, Trump se referiu ao atirador como “um animal” e declarou que ele “pagará um preço muito alto”. O presidente também manifestou apoio às forças de segurança, exaltando a bravura da Guarda Nacional, das Forças Armadas e das polícias.
Trump já havia autorizado, em outubro, o envio de 300 membros da Guarda Nacional para Chicago, em resposta ao que chamou de “criminalidade fora de controle” na cidade. Em Washington, unidades da Guarda Nacional de vários estados já atuam há meses como parte da estratégia do presidente contra o crime.
A prefeita de Washington, Muriel Bowser, acompanha a situação por meio de sua equipe, segundo informou um porta-voz. A secretária de imprensa da Casa Branca, Karoline Leavitt, afirmou que o governo está monitorando de perto os desdobramentos e que Trump foi imediatamente notificado sobre o ocorrido.


