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Trump admite possibilidade de diálogo com Maduro em meio à tensão no Caribe

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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou neste domingo (16/11) que há chance de conversas com o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, diante do aumento das tensões entre Washington e Caracas. Segundo Trump, o governo venezuelano demonstrou interesse em dialogar, embora ainda não exista nenhuma reunião marcada ou canal oficial estabelecido.

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“Podemos acabar conversando com Maduro, vamos ver como as coisas se desenvolvem. Eles querem conversar”, declarou o presidente norte-americano. A declaração veio em um momento delicado, no qual os Estados Unidos intensificam sua atuação militar no Caribe. A operação, batizada de Southern Spear (Lança do Sul), foi anunciada por Pete Hegseth, que passou a ser oficialmente chamado por Trump de “secretário de Guerra”.

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Essa ação militar envolve o Comando Sul e uma força-tarefa voltada ao combate de grupos que os EUA consideram ligados ao narcotráfico internacional. No mesmo dia, os Estados Unidos realizaram o 21º ataque contra embarcações no leste do Pacífico e no Caribe, resultando na morte de três pessoas. Trump justificou os ataques com base na designação do Cartel de los Soles como organização terrorista estrangeira, o que, segundo ele, autoriza ações contra bens e estruturas associadas ao regime de Maduro.

Apesar disso, o presidente ressaltou que a autorização não implica ação imediata: “Podemos fazer isso, mas não dissemos que vamos fazer”, afirmou. Enquanto isso, Caracas respondeu pedindo paz. Em evento em Miranda, Maduro cantou “Imagine”, de John Lennon, e defendeu uma saída pacífica. Ele acusou os EUA de forjarem um conflito para justificar uma possível invasão.

O governo venezuelano também criticou os exercícios militares conjuntos entre os EUA e Trinidad e Tobago, iniciados neste domingo. Trump, por outro lado, voltou a acusar Maduro de liderar operações de tráfico de drogas, algo que o presidente venezuelano nega. Questionado sobre um ataque terrestre, Trump foi evasivo: “Não vou dizer o que farei com a Venezuela”.

Mesmo defendendo o diálogo, Trump afirmou que não considera necessária a autorização do Congresso para ações militares. “Gostamos de manter o Congresso informado… Mas não precisamos da aprovação deles. É bom que eles saibam”, concluiu.

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