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Falso major do Exército é preso em BH após denúncia de violência doméstica

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Homem é preso em Belo Horizonte após se passar por major do Exército e aplicar golpes. (Foto: Instagram)

Uma denúncia anônima de agressão doméstica levou a Polícia Militar de Minas Gerais a prender André Lefon Ribeiro de Souza Martins, de 24 anos, em Belo Horizonte. Ele se apresentava falsamente como major do Exército e ameaçou de morte a esposa. Durante o flagrante, a farsa foi desmascarada.

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Ao ser abordado, André admitiu que não era oficial de carreira e que havia apenas servido o Exército de forma obrigatória. O pai da vítima, que estava presente, contestou a versão e afirmou que o genro sempre dizia atuar na área de Inteligência do Exército, além de alegar que havia sido promovido recentemente.

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De acordo com o boletim de ocorrência, André teria se casado com a mulher vestindo uma farda militar, há cerca de dois meses, utilizando uma certidão de casamento falsa. A cerimônia foi realizada por um amigo dele, dentista, que se passou por juiz de paz.

Além disso, a polícia investiga um possível golpe financeiro. André dizia à companheira e aos familiares que havia sido aprovado em um processo seletivo da Interpol e pedia dinheiro para custear um curso obrigatório. Ao todo, os depósitos feitos ultrapassaram R$ 50 mil.

Na casa onde o casal morava, foram encontrados diversos itens suspeitos, como uma arma falsa, um distintivo de agente federal, uma carteira militar, fardas do Exército e um documento falsificado do Diário Oficial da União, o que reforça as suspeitas de fraude.

Essa não foi a primeira vez que André se envolveu em crimes semelhantes. Em 2022, ele já havia sido detido em Varginha (MG) por se passar por médico. A reincidência agrava sua situação judicial.

Agora, ele responde por falsificação de documento público, estelionato, usurpação de função pública e uso indevido de símbolos militares. Apesar da gravidade dos crimes, André foi liberado provisoriamente após pagar uma fiança de R$ 3 mil.

A Justiça determinou que ele use tornozeleira eletrônica por 120 dias e mantenha uma distância mínima de 200 metros da vítima.

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