O Fluminense apresentou ao seu Conselho Deliberativo, na última segunda-feira (8/9), uma proposta para transformação do clube em Sociedade Anônima do Futebol (SAF). O plano prevê um investimento total de R$ 6,4 bilhões ao longo de uma década, com a oferta sendo feita pelas empresas Lazuli Partners e LZ Sports, em colaboração com o banco BTG Pactual.
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A reunião ocorreu na sede do clube, em Laranjeiras, e contou com discursos do presidente Mário Bittencourt, do vice-presidente Mattheus Montenegro e de Carlos de Barros, sócio das empresas proponentes. O aporte inicial sugerido é de R$ 500 milhões, com o objetivo de atrair torcedores com alto poder aquisitivo como investidores do novo modelo de gestão.
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Segundo o documento divulgado, a prioridade será reforçar o elenco profissional, mesmo que isso represente aumento nos custos operacionais. Outro foco estratégico será o fortalecimento do centro de formação de atletas em Xerém, com a meta de torná-lo referência mundial na revelação de talentos.
Caso a proposta seja aprovada, o Fluminense se tornará o terceiro dos quatro grandes clubes do Rio de Janeiro a adotar o modelo SAF. Botafogo e Vasco já concretizaram esse processo anteriormente, enquanto o Flamengo ainda não realizou a mudança.
A proposta ainda precisa passar por avaliação e votação do Conselho Deliberativo. Se aprovada, marcará uma nova fase na história do clube, com mudanças significativas na estrutura administrativa e financeira. A expectativa é que a SAF traga maior estabilidade e competitividade ao Tricolor Carioca nos próximos anos.


