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PF investiga contrato suspeito entre Banco Master e empresa recém-criada

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Fachada do Banco Master, alvo de operação da Polícia Federal por suspeitas de fraude financeira. (Foto: Instagram)

A Polícia Federal está investigando um contrato firmado entre o Banco Master e a Tirreno Consultoria, empresa que foi criada apenas um mês antes do acordo. A operação, batizada de Compliance Zero, foi deflagrada na terça-feira (18/11) e apura possíveis irregularidades financeiras entre as instituições.

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As investigações apontam que o Banco Master teria adquirido créditos de terceiros para repassá-los a parceiros comerciais sem assumir responsabilidade solidária, uma manobra para contornar limites legais. No entanto, o banco não teria efetivado os pagamentos dessas aquisições, conforme apurado.

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O contrato com a Tirreno foi assinado em dezembro de 2024, poucos dias após a empresa mudar de nome — anteriormente chamada SX 016 Empreendimentos e Participações —, alterar sua atividade econômica e aumentar seu capital social para R$ 30 milhões. Em 5 de dezembro, a Tirreno firmou o acordo com o banco para a venda de carteiras de crédito.

A empresa incluiu como diretor André Felipe de Oliveira Seixas Maia, ex-funcionário do Banco Master e também investigado na operação. O Ministério Público Federal apontou que tanto o contrato de parceria inicial quanto um dos documentos de cessão não foram autenticados em cartório, o que levanta suspeitas de falsificação para atender exigências técnicas.

Ainda segundo as investigações, o Banco Master teria emitido cerca de R$ 50 bilhões em CDBs e CDIs, sendo que R$ 12 bilhões estariam sem lastro, pois os ativos da instituição seriam, em sua maioria, de baixa liquidez.

Para tentar cobrir esse déficit, o grupo teria recorrido a uma sociedade de crédito direto, com a qual teria se aliado de forma ilícita. O objetivo seria inflar artificialmente o patrimônio do banco por meio da compra de carteiras de crédito fictícias, que depois seriam revendidas ao BRB.

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